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APOCALIPSE - A SEGUNDA BESTA

  • Leandro Lima
  • 1 de mai. de 2015
  • 1 min de leitura

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A segunda besta, que surge da terra, é uma imitação do Cordeiro de Deus (Ap 13.11-18). Em tudo ela se parece com algo bom, mas intimamente é um agente do diabo. Portanto, a segunda besta é a mentira de Satanás com aparência de verdade (2Co 11.14). Ela simboliza todos os falsos profetas em cada nova época que a igreja vive. Eles vêm disfarçados como ovelhas, mas interiormente são lobos vorazes (Mt 7.15). Cristo disse: “Levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos” (Mt 24.11). A segunda besta é a falsa religião que, de mãos dadas com o Estado, desvia as pessoas do Deus verdadeiro.

As duas bestas trabalham em perfeita cooperação, e serão os dois grandes instrumentos do Dragão. Elas são a sustentação do ministério maligno do “homem da iniqüidade”. Através do poder político e da religião, o Anticristo vai controlar toda a terra. Elas estão unidas e em alguns casos até aparentemente uma contra a outra, mas o objetivo é sempre o mesmo: enganar. Nos dias de João isto já acontecia. O sacerdote pagão defendia e dava seu apoio ao poder secular do estado em sua perseguição aos crentes. Os sacerdotes defendiam que “César era Senhor”, e recorriam até mesmo a embustes e pseudomilagres para enganar as pessoas, a fim de que adorassem a estátua do Imperador. Mas, sejam falsos ou verdadeiros os sinais, a intenção é a mesma: “Enganar, se possível, os próprios eleitos” (Mt 24.24).

 
 
 

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